O Ricky era um jovem rapaz que tinha o coração de pedra. E o Skid Row amoleceu o meu. (Nossa cara, essa piada foi a mais podre feita nesse blog... tirando todas as feitas com Johnny Johnny Malvadinho)
Desde que conheci o Skid Row curti de cara a banda. Achei muito boa a voz da Alessandra Ambrósio do Sebastian Bach (ô homem que é a mulher mais bonita que eu já vi!) e adorei o Rachel Bolan (não só pelo fato de ele ser baixista e ter um piercing de indiano).
Tanto que eu fiz no Halloween do ano passado uma fantasia de Rachel.. hahahaha.
Mas foi em novembro que o Skid começou a fazer sentido na minha vida. Dia 11 de Novembro. Porta do melhor shopping de Ipacity (nossa as piadas só vão piorando).
- Você gosta de Skid Row?
- Gosto sim! Adoro 18 and Life!
- Ricky was a young boy... *olhinhos brilham*
- ... He had a heart of stone".
Preciso explicar mais algo? Preciso dizer quem é que começou a cantar 18 and Life? Não, né..
Nesse dia eu dormi cantando Skid Row, acordei e ouvi Skid Row. Na semana seguinte, tudo que eu fazia era ouvir In A Darkned Room e me preocupar. O dia 13 de Novembro foi marcado por essa música, e um poema dizendo que eu era um Sol. Seria eu o sol que iluminava o quarto escuro? (essa não foi uma piada, sério). Dia 14 lá estávamos nós sentados no sofá da Júlia (após uma série de acontecimentos) e eu coloquei 18 and Life.
Fui para Belo Horizonte no dia 15 ouvindo Skid Row e sentindo o cheiro da chuva e do Trident do Rock In Rio, claro. O som daquelas guitarras estridentes só foi dar lugar ao Loaded e a Rag Doll no dia 17.
Quase 10 meses se passaram. Restaram as lembranças... a saudade de uma época tão emocionante, tão cheia de novidades... o sorriso e a dúvida estampavam meu rosto. As lágrimas eram passado.
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