Meus textos geralmente são subjetivos. São parcialmente subjetivos. E isso me atrapalha, porque no vestibular não vão me pedir: "fale sobre o seu cotidiano, minha filha, como ele é? Fale sobre você".
Estou em uma guerra entre minhas produções textuais e minha capacidade. Na verdade, desde que falei "jornalismo é um sonho, não uma realidade" eu perdi um pouco do que realmente me movia a escrever um bom texto. Amo escrever. Amo expressar minhas opiniões, dizer o que penso, e tentar persuadir o meu leitor. Porém, não faço mais isso como fazia antigamente. Ou será que faço?
Me esforço como sempre fiz, me empenho para fazer do texto algo sucinto, e não um mero emaranhado de palavras anexadas. Porém o resultado, o produto não está compensando meus fatores. Não para a Silma. A questão é: e para mim? O que meus textos desse ano representam para mim?
Representam o meu ponto de vista. Não é isso que deveria ser? Quantos pontos de interrogação... vou começar a treinar nesse blog, e postar textos sobre as atualidades. O próximo será: Johnny Depp sambando de salto agulha com raio laser na sociedade.
Ai... como sou maléfica.
"Run away, run away from the pain.." Jane's Got A Gun - Aerosmith
PS: Se a UNICAMP lesse esse... opa, eles não leriam, iria direto pro lixo por causa do título. A Margareth diria "um clichê, terrível, sem contar o barbarismo do final do texto!"
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